A pergunta: "Replicou-lhes Pilatos: Que farei, então, de Jesus, chamado Cristo? Seja crucificado! Responderam todos." Mat. 27:22
Pilatos era juiz experiente, mas não foi capaz de tomar uma decisão sobre Jesus. Mesmo depois de saber que sua mulher sofrera muito em sonhos por causa de Jesus.
A pergunta se estende até você.
Por que? Porque todos são pecadores. Rom. 3:23 Quem peca precisa de um Salvador que é Jesus.
Quem peca está destinado á morte.
Será que você pode o homem mudar sua condição?
Não pode porque não pode mudar o seu passado, não é possível apagar os pecados (Jeremias 2:22).
Não pode porque não pode mudar sua natueza (Jeremias 13:23) O maior problema do pecador não são os seus atos, o maior problema é sua natureza.
Somente Cristo pode resolver esse problema. Ele perdoa passado e pode dar a você uma nova natureza.
Por que teve que Cristo sofrer?
Lembre-se do Éden.
1. Deus falou ao homem que “certamente morreria”, porém, não falou que o próprio Deus morreria.
2. Não foi o povo judeu que o crucificou (Isa. 53:05) foi o seu pecado e a morte de Cristo lhe dá o perdão, caso contrário você morreria. Ele tomou seu lugar (II Cor. 5:21).
Seu sacrifício envolve desde o primeiro ao último ser humano. Envolve desde o primeiro ao último pecado.
Certa vez perguntaram ao grande dicionarista Webster, qual fora a decisão mais importante que ele tomara em sua vida. Ele respondeu:” a decisão mais importante de minha vida foi aceitar a Jesus como meu salvador pessoal”.
É preciso coragem para tomar essa decisão. “O bom ladrão salvou-se, mas não há perdão para o juiz covarde.” Rui Barbosa. Ou seja, não há salvação para os indecisos.
Um filho e sua mãe viajavam de barco atravessando um grande lago, devido a uma onda forte o barco virou e os passageiros foram laçados na água. Como sabia que sua mãe não sabia nadar aquele jovem se apressou em salvá-la, mas ela em seu desespero quase que afogou o rapaz. Depois de tentar muitas vezes e não conseguir ele desistiu. No dia seguinte enquanto contemplava o corpo sem vida de sua mãe, ele pensava: “ Eu fiz de tudo para te salvar, mas você não deixou”.
Esse é o momento para tomar a decisão mais importante de sua vida, amanhã pode ser muito tarde.
sábado, 18 de setembro de 2010
domingo, 5 de setembro de 2010
O Segredo da Felicidade
Filipenses 4:11. Digo isto, não por causa da pobreza, porque aprendi a viver contente em toda e qualquer situação.
Essa mensagem foi deixada para nós pelo apostolo Paulo, durante o período que esteve preso em Roma. O texto faz parte de uma seção de agradecimento aos Filipenses pela atenção dispensada a Paulo durante sua prisão.
Que segredo era esse que podia fazê-lo contente em qualquer situação? Será possível para nós também atingir tal satisfação que as circunstâncias não tenham importância?
A IMPORTÂNCIA DO APRENDIZADO
Paulo diz “aprendi”. Ao dizer isso está esclarecendo que esse sentimento que agora habita seu coração não se instalou lá naturalmente. Ou seja, as experiências, boas e ruins, proporcionaram um aprendizado e ele não desperdiçou a oportunidade e aprendeu.
O turbilhão de emoções que enfrentamos nos dá oportunidade para inúmeros aprendizados. Porém, podemos também nos endurecer. Insensibilidade diante das grandes verdades que pregamos, da urgente mensagem que temos, do sofrimento e da alegria.
Amor, ódio, inveja, insensibilidade são aprendidos, desenvolvidos; sentimentos novos vão sendo desenhados, sentimentos que as palavras não conseguem descrever.
A necessidade de adaptação é imperativa. Adágio da adolescência “Os incomodados, que se retirem”.
Segundo Piaget no processo de adaptação estão envolvidos dois conceitos:
Assimilação. envolve a interpretação de eventos em termos de estruturas cognitivas existentes.
Acomodação. Refere-se à mudança da estrutura cognitiva para compreender o meio.
“Aprende, mesmo que não queiras. Feliz é o que aprende. Errar é humano, diz a sabedoria popular. Insistir no erro é obstinação.” Cora coralina. Talvez por isso um dos poemas mais conhecidos de Shakespeare começa cada verso com a expressão “eu aprendi”.
VIVER CONTENTE
Para alguns o segredo da felicidade está em pequenas coisas.
Um pequeno iate, um pequeno avião, uma pequena Ferrari, etc.
Um idoso senhor encontrava a felicidade procurando no estacionamento carros que estivessem com o tempo vencido, e então depositava uma moeda no parquímetro e saía sorrindo feliz.
Outros passam a vida atrás da felicidade quando a tinham bem perto de si.
A palavra que é traduzida por contente nesse texto, só aparece aqui no N.T. Era uma das grandes palavras da ética pagã, que quer dizer totalmente auto-suficiente. Era a meta suprema da moral estóica. Por ela os estóicos entendiam que nesse estado o homem estava completamente independente de todas as coisas e pessoas. Pretendiam chegar nesse estado através de um processo mental.
O processo envolvia três passos:
Proponham-se eliminar todos os desejos. Felicidade não é ter muito e sim desejar pouco. Diferente da frase de caminhão que diz “Não tenho tudo que amo, mas amo tudo o que tenho”.
Decidiam eliminar toda e qualquer emoção. Começam com coisas e até que não sentiam qualquer sentimento em relação às pessoas.
Queriam atingir esse nível por uma atitude mental, sem a intervenção de Deus.“Para chegar à auto-suficiência, os estóicos aboliam todos os desejos e eliminavam todas as emoções. Arrancavam da vida o amor. Como disse T. R. Glover: ‘os estóicos convertiam o coração num deserto, e o chamavam paz.’”
Alguma coisa de correto tinham os estóicos, muitas vezes uma mesma situação muda completamente, apenas se mudar a maneira como se encara.
Uma jovem casou-se com um soldado. Ela o amava muito e eles eram felizes. Porém ele foi transferido para uma base que ficava num isolado deserto. Não querendo separar-se da jovem esposa, levou-a consigo. Foram morar numa choça. A esposa ficava o dia inteiro sozinha, mas alegrava-se por ver seu esposo todos os dias. Porém ele saiu numa missão e ficou quinze dias fora. Não suportando aquele lugar ela escreveu para sua mãe dizendo: "Mamãe vou voltar para casa. Não posso continuar aqui.”
Sua mãe respondeu: Querida filha:
Junto às grades da prisão
Dois homens estão sentados
Um só vê a lama suja,
Outro vê os céus estrelados! Floresça, p. 18
O SEGREDO DA FELICIDADE.
Posso todas as coisas naquele que me fortalece. Fil. 4:13.
O estóico era auto-suficiente, Paulo era Cristo suficiente. Para Paulo Cristo é o segredo do perfeito contentamento (Fil. 1:21). Por isso na prisão, após ter sido açoitado, sentado numa viga com arestas não aparadas, ao lado de Silas ele cantava. Tinha aprendido o segredo. Não era o segredo da auto-ajuda da época. Era o segredo que você e eu precisamos descobrir. Onde Cristo provê a verdadeira satisfação.
Muitas vezes temos evocado esse verso pedindo coisas para Deus, mas a primeira aplicação é a paz que Cristo dá. Não é uma paz desprovida de sentimento. Mas é um sentimento que não varia de acordo com o meio. Deixamos de ser influenciados e passamos a ser influência. “Assim como não se pode avaliar um livro pela capa, também não se pode apreciar as circunstâncias pela aparência.” Floresça, p. 8
“Ensine-se a confiança em Deus aos que desconfiam de si próprios, e que são, por isso, levados a fugir dos cuidados e responsabilidades. Assim, muitos que aliás não seriam senão nulidades no mundo, ou talvez apenas um fardo indefeso, habilitar-se-ão a dizer com o apóstolo Paulo: ‘Posso todas as coisas nAquele que me fortalece.’ Filip. 4:13.” Educação p. 256.
4. “Aquele que tem confiança em Deus estará apto a dizer com Paulo: ‘Posso todas as coisas nAquele que me fortalece.’ Filip. 4:13. Quaisquer que tenham sido os erros ou insucessos do passado, podemos, com o auxílio de Deus, levantar-nos acima deles. Ciência do Bom Viver, 515.
CONCLUSÃO
Pequenos problemas freqüentemente trazem grandes aborrecimentos. Um olhar, uma palavra ou um gesto pode tirar a alegria num instante.
Além dos pequenos problemas, existem os grandes – conflitos familiares, vícios, desemprego, fome, doença e morte.
Paulo aprendeu um segredo que o fazia se sentir bem em todas as circunstâncias. Nós também podemos aprender. Parece impossível, mas, se ele conseguiu, por que não nós?
O verso treze esclarece bem: “Posso todas as coisas naquele que me fortalece”. Sabemos o verso, talvez já o tenhamos dito algumas vezes, pois bem, saber que em Cristo podemos tudo, deve produzir felicidade, mesmo que a circunstância seja adversa, mesmo que nem tudo seja como imaginamos.
Parafraseando o verso: “aprendi que com Cristo posso viver feliz em qualquer situação”. Pois Cristo não só pode mudar nossa condição atual, como pode também nos mudar. Assim Ele fez com Paulo, deste modo estaremos aptos para enfrentar e vencer.
Essa mensagem foi deixada para nós pelo apostolo Paulo, durante o período que esteve preso em Roma. O texto faz parte de uma seção de agradecimento aos Filipenses pela atenção dispensada a Paulo durante sua prisão.
Que segredo era esse que podia fazê-lo contente em qualquer situação? Será possível para nós também atingir tal satisfação que as circunstâncias não tenham importância?
A IMPORTÂNCIA DO APRENDIZADO
Paulo diz “aprendi”. Ao dizer isso está esclarecendo que esse sentimento que agora habita seu coração não se instalou lá naturalmente. Ou seja, as experiências, boas e ruins, proporcionaram um aprendizado e ele não desperdiçou a oportunidade e aprendeu.
O turbilhão de emoções que enfrentamos nos dá oportunidade para inúmeros aprendizados. Porém, podemos também nos endurecer. Insensibilidade diante das grandes verdades que pregamos, da urgente mensagem que temos, do sofrimento e da alegria.
Amor, ódio, inveja, insensibilidade são aprendidos, desenvolvidos; sentimentos novos vão sendo desenhados, sentimentos que as palavras não conseguem descrever.
A necessidade de adaptação é imperativa. Adágio da adolescência “Os incomodados, que se retirem”.
Segundo Piaget no processo de adaptação estão envolvidos dois conceitos:
Assimilação. envolve a interpretação de eventos em termos de estruturas cognitivas existentes.
Acomodação. Refere-se à mudança da estrutura cognitiva para compreender o meio.
“Aprende, mesmo que não queiras. Feliz é o que aprende. Errar é humano, diz a sabedoria popular. Insistir no erro é obstinação.” Cora coralina. Talvez por isso um dos poemas mais conhecidos de Shakespeare começa cada verso com a expressão “eu aprendi”.
VIVER CONTENTE
Para alguns o segredo da felicidade está em pequenas coisas.
Um pequeno iate, um pequeno avião, uma pequena Ferrari, etc.
Um idoso senhor encontrava a felicidade procurando no estacionamento carros que estivessem com o tempo vencido, e então depositava uma moeda no parquímetro e saía sorrindo feliz.
Outros passam a vida atrás da felicidade quando a tinham bem perto de si.
A palavra que é traduzida por contente nesse texto, só aparece aqui no N.T. Era uma das grandes palavras da ética pagã, que quer dizer totalmente auto-suficiente. Era a meta suprema da moral estóica. Por ela os estóicos entendiam que nesse estado o homem estava completamente independente de todas as coisas e pessoas. Pretendiam chegar nesse estado através de um processo mental.
O processo envolvia três passos:
Proponham-se eliminar todos os desejos. Felicidade não é ter muito e sim desejar pouco. Diferente da frase de caminhão que diz “Não tenho tudo que amo, mas amo tudo o que tenho”.
Decidiam eliminar toda e qualquer emoção. Começam com coisas e até que não sentiam qualquer sentimento em relação às pessoas.
Queriam atingir esse nível por uma atitude mental, sem a intervenção de Deus.“Para chegar à auto-suficiência, os estóicos aboliam todos os desejos e eliminavam todas as emoções. Arrancavam da vida o amor. Como disse T. R. Glover: ‘os estóicos convertiam o coração num deserto, e o chamavam paz.’”
Alguma coisa de correto tinham os estóicos, muitas vezes uma mesma situação muda completamente, apenas se mudar a maneira como se encara.
Uma jovem casou-se com um soldado. Ela o amava muito e eles eram felizes. Porém ele foi transferido para uma base que ficava num isolado deserto. Não querendo separar-se da jovem esposa, levou-a consigo. Foram morar numa choça. A esposa ficava o dia inteiro sozinha, mas alegrava-se por ver seu esposo todos os dias. Porém ele saiu numa missão e ficou quinze dias fora. Não suportando aquele lugar ela escreveu para sua mãe dizendo: "Mamãe vou voltar para casa. Não posso continuar aqui.”
Sua mãe respondeu: Querida filha:
Junto às grades da prisão
Dois homens estão sentados
Um só vê a lama suja,
Outro vê os céus estrelados! Floresça, p. 18
O SEGREDO DA FELICIDADE.
Posso todas as coisas naquele que me fortalece. Fil. 4:13.
O estóico era auto-suficiente, Paulo era Cristo suficiente. Para Paulo Cristo é o segredo do perfeito contentamento (Fil. 1:21). Por isso na prisão, após ter sido açoitado, sentado numa viga com arestas não aparadas, ao lado de Silas ele cantava. Tinha aprendido o segredo. Não era o segredo da auto-ajuda da época. Era o segredo que você e eu precisamos descobrir. Onde Cristo provê a verdadeira satisfação.
Muitas vezes temos evocado esse verso pedindo coisas para Deus, mas a primeira aplicação é a paz que Cristo dá. Não é uma paz desprovida de sentimento. Mas é um sentimento que não varia de acordo com o meio. Deixamos de ser influenciados e passamos a ser influência. “Assim como não se pode avaliar um livro pela capa, também não se pode apreciar as circunstâncias pela aparência.” Floresça, p. 8
“Ensine-se a confiança em Deus aos que desconfiam de si próprios, e que são, por isso, levados a fugir dos cuidados e responsabilidades. Assim, muitos que aliás não seriam senão nulidades no mundo, ou talvez apenas um fardo indefeso, habilitar-se-ão a dizer com o apóstolo Paulo: ‘Posso todas as coisas nAquele que me fortalece.’ Filip. 4:13.” Educação p. 256.
4. “Aquele que tem confiança em Deus estará apto a dizer com Paulo: ‘Posso todas as coisas nAquele que me fortalece.’ Filip. 4:13. Quaisquer que tenham sido os erros ou insucessos do passado, podemos, com o auxílio de Deus, levantar-nos acima deles. Ciência do Bom Viver, 515.
CONCLUSÃO
Pequenos problemas freqüentemente trazem grandes aborrecimentos. Um olhar, uma palavra ou um gesto pode tirar a alegria num instante.
Além dos pequenos problemas, existem os grandes – conflitos familiares, vícios, desemprego, fome, doença e morte.
Paulo aprendeu um segredo que o fazia se sentir bem em todas as circunstâncias. Nós também podemos aprender. Parece impossível, mas, se ele conseguiu, por que não nós?
O verso treze esclarece bem: “Posso todas as coisas naquele que me fortalece”. Sabemos o verso, talvez já o tenhamos dito algumas vezes, pois bem, saber que em Cristo podemos tudo, deve produzir felicidade, mesmo que a circunstância seja adversa, mesmo que nem tudo seja como imaginamos.
Parafraseando o verso: “aprendi que com Cristo posso viver feliz em qualquer situação”. Pois Cristo não só pode mudar nossa condição atual, como pode também nos mudar. Assim Ele fez com Paulo, deste modo estaremos aptos para enfrentar e vencer.
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