Contexto: Vários conselhos são dados ao decorrer do livro de Provérbios, nesse caso estão selecionados alguns conselhos sobre o uso das palavras. Como é próprio da poesia Hebraica os conselhos são dados em forma de paralelismo, que nesse caso na maioria das vezes é paralelismo por contraste.
Objetivos: Perceber que o efeito das palavras é muito grande. Concluir que as boas palavras quando destituídas de uma vida coerente com elas não têm muito efeito. Adotar para a vida palavras que sejam edificantes e viver coerentemente com elas.
O PODER DAS PALAVRAS (Pv 12:18 e 119).
Sobre os sentimentos (Pv 12:18).
(1) Fere como espada. v. 18.
(2) Cura como médico. v. 18.
Sobre o próximo (Pv 11:9).
(1) A palavra do ímpio destrói. v. 9.
(2) A palavra do justo liberta. v. 9.
A FRAQUEZA DAS PALAVRAS (Pv 14:23; 26:23; 29:19).
Não substituem os atos (Pv 14:23).
Não alteram os fatos (Pv 26:23).
Nem sempre são respondidas (Pv 29:19).
BOAS PALAVRAS (Pv 16:13; 17:27-28 e 25:11).
São palavras honestas (Pv 16:13).
São palavras calmas (Pv 17:27).
Não são muitas palavras (Pv 17:28).
São palavras ditas no tempo certo (Pv 25:11).
CONCLUSÃO
Quando proferimos palavras contra o próximo podemos feri-lo de uma forma irreparável. Por isso não podemos falar impensadamente.
As palavras destroem muito, mas mesmo as boas palavras quando não forem acompanhadas de boas ações não construirão quase nada.
Boas palavras são aquelas que têm as características das palavras de Cristo. Como cristão sempre que proferimos palavras devemos considerar esse fato. Se não estamos fazendo é hora de mudar.
sábado, 11 de dezembro de 2010
sexta-feira, 3 de dezembro de 2010
quarta-feira, 1 de dezembro de 2010
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